Um dos alvos preferidos da oposição são-paulina, Gustavo Vieira de Oliveira agora tem sua demissão pedia por parte considerável da diretoria do clube. Ele é apontado pelos cartolas como um dos principais responsáveis pelos maus resultados do time, mas se mantém no cargo graças ao apoio do presidente Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco.
Longe dos microfones, os dirigentes afirmam que como Gustavo tem autonomia para gerir o futebol tricolor, precisa ser responsabilizado pelos erros.
A crítica central é de que o executivo planejou mal o segundo semestre da equipe em 2016. Sabia que perderia Calleri e que havia possibilidade de Ganso sair, mas não se preparou previamente para as perdas. Além disso o filho do ex-jogador Sócrates é cobrado por não ter fortalecido o time antes das semifinais da Libertadores, já que trouxe o atacante Cueva, que não podia atuar na competição.
Outras queixas são de que ele teria perdido o controle do vestiário, além de relutar a afastar jogadores que contratou.
Gustavo também gera repulsa de parte da diretoria por supostamente passar por cima de outros diretores, reclamação feita por Luiz Cunha, que havia barrado a contratação de Cueva e pediu demissão do comando do futebol em seguida. Cunha tem sido lembrado por dirigentes como exemplo de diretor que mantinha o elenco sob controle.
Para medir a intensidade da pressão sobre o executivo, alguns diretores afirmam que a rejeição enfrentada por ele é maior do que a encarada por Ataíde Gil Guerreiro, que deixou a vice-presidência de futebol e hoje é diretor de relações institucionais.
O blog procurou Gustavo por meio da assessoria de imprensa do São Paulo, mas ele respondeu que não se manifestaria.
Além do dirigente remunerado, Denis, Michel Bastos, Carlinhos, Bruno, Thiago Mendes e Wesley são fortemente cornetados por cartolas.
Longe dos microfones, os dirigentes afirmam que como Gustavo tem autonomia para gerir o futebol tricolor, precisa ser responsabilizado pelos erros.
A crítica central é de que o executivo planejou mal o segundo semestre da equipe em 2016. Sabia que perderia Calleri e que havia possibilidade de Ganso sair, mas não se preparou previamente para as perdas. Além disso o filho do ex-jogador Sócrates é cobrado por não ter fortalecido o time antes das semifinais da Libertadores, já que trouxe o atacante Cueva, que não podia atuar na competição.
Outras queixas são de que ele teria perdido o controle do vestiário, além de relutar a afastar jogadores que contratou.
Gustavo também gera repulsa de parte da diretoria por supostamente passar por cima de outros diretores, reclamação feita por Luiz Cunha, que havia barrado a contratação de Cueva e pediu demissão do comando do futebol em seguida. Cunha tem sido lembrado por dirigentes como exemplo de diretor que mantinha o elenco sob controle.
Para medir a intensidade da pressão sobre o executivo, alguns diretores afirmam que a rejeição enfrentada por ele é maior do que a encarada por Ataíde Gil Guerreiro, que deixou a vice-presidência de futebol e hoje é diretor de relações institucionais.
O blog procurou Gustavo por meio da assessoria de imprensa do São Paulo, mas ele respondeu que não se manifestaria.
Além do dirigente remunerado, Denis, Michel Bastos, Carlinhos, Bruno, Thiago Mendes e Wesley são fortemente cornetados por cartolas.
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