Com contrato até o fim do ano que vem, Autuori preferiu continuar no Atlético-PR
Na terça-feira, quando Edgardo Bauza confirmou sua saída para a seleção argentina, o São Paulo anunciou a intenção de já contar com um treinador contratado para assistir ao jogo com o Atlético-MG, na noite desta quinta, no Morumbi. Mas o projeto foi descartado depois que o Tricolor ouviu “não” de dois alvos: Roger Machado, do Grêmio, e Paulo Autuori, do Atlético-PR.
Roger se tornou o primeiro cobiçado. Um dirigente tricolor entrou em contato com o clube gaúcho para sondar a situação do técnico. Escutou que o Grêmio não tem qualquer interesse em liberá-lo. Roger também deixou claro que não pensa em sair, algo que já havia dito quando procurado pelo Corinthians, dois meses atrás.
O contato com Paulo Autuori ocorreu em seguida, mas terminou da mesma maneira: com uma negativa. O comandante do Furacão, que já dirigiu o São Paulo em 2005 e em 2013, rejeitou a ideia de rescindir seu contrato, assinado em março e que só termina em dezembro de 2017.
Diante da dificuldade, cresce no Morumbi o desejo de investir em um comandante estrangeiro. Os preferidos eram o colombiano Reinaldo Rueda e o português André Villas-Boas. Rueda conquistou há uma semana o título da Libertadores com o Atlético Nacional e seguirá na Colômbia para o Mundial de Clubes, em dezembro.
Já Villas-Boas custa muito alto. Para ser mais preciso: R$ 700 mil mensais de salário. O Tricolor não quer gastar mais do que R$ 350 mil. Para piorar, o treinador português, ex-Chelsea, Porto, Tottenham e Zenit, ainda exige a presença de uma grande comissão técnica ao seu lado.
Eduardo Coudet, do Rosário Central, e Facundo Sava, do Racing, são outras alternativas. Em meio a tudo isso, vários treinadores têm se oferecido ao São Paulo, como Dunga, Vanderlei Luxemburgo e Antônio Carlos.
Na terça-feira, quando Edgardo Bauza confirmou sua saída para a seleção argentina, o São Paulo anunciou a intenção de já contar com um treinador contratado para assistir ao jogo com o Atlético-MG, na noite desta quinta, no Morumbi. Mas o projeto foi descartado depois que o Tricolor ouviu “não” de dois alvos: Roger Machado, do Grêmio, e Paulo Autuori, do Atlético-PR.
Roger se tornou o primeiro cobiçado. Um dirigente tricolor entrou em contato com o clube gaúcho para sondar a situação do técnico. Escutou que o Grêmio não tem qualquer interesse em liberá-lo. Roger também deixou claro que não pensa em sair, algo que já havia dito quando procurado pelo Corinthians, dois meses atrás.
O contato com Paulo Autuori ocorreu em seguida, mas terminou da mesma maneira: com uma negativa. O comandante do Furacão, que já dirigiu o São Paulo em 2005 e em 2013, rejeitou a ideia de rescindir seu contrato, assinado em março e que só termina em dezembro de 2017.
Diante da dificuldade, cresce no Morumbi o desejo de investir em um comandante estrangeiro. Os preferidos eram o colombiano Reinaldo Rueda e o português André Villas-Boas. Rueda conquistou há uma semana o título da Libertadores com o Atlético Nacional e seguirá na Colômbia para o Mundial de Clubes, em dezembro.
Já Villas-Boas custa muito alto. Para ser mais preciso: R$ 700 mil mensais de salário. O Tricolor não quer gastar mais do que R$ 350 mil. Para piorar, o treinador português, ex-Chelsea, Porto, Tottenham e Zenit, ainda exige a presença de uma grande comissão técnica ao seu lado.
Eduardo Coudet, do Rosário Central, e Facundo Sava, do Racing, são outras alternativas. Em meio a tudo isso, vários treinadores têm se oferecido ao São Paulo, como Dunga, Vanderlei Luxemburgo e Antônio Carlos.
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