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Embaixada são-paulina programa festa neste sábado e busca taça para Ceni

Sérgio Tawada celebra homologação oficial, que será feita por dirigentes

A chegada do São Paulo à capital federal, para a decisão contra o Goiás , no Bezerrão, não poderia acontecer em melhor hora. Afinal, o clube poderá homologar oficialmente a embaixada são-paulina em Brasília, em uma festa a ser realizada neste sábado, para convidados, no Ponto 6, local de encontro dos torcedores do DF. Em troca do reconhecimento, a turma está preparando tudo para que o Tricolor nunca se esqueça de sua passagem decisiva pelo Gama, de preferência com título e até taça para que o capitão Rogério Ceni possa erguer no campo.

Sérgio Tawada, de 46 anos, é o responsável pela embaixada, e assinará um contrato comprometendo-se a representar o São Paulo e organizar ações pelo clube, mas sem remuneração. A iniciativa parte de quem é apaixonado pelo time. No encontro, ele receberá uma placa de dirigentes do clube. E retribuirá no domingo, com uma taça que o time poderá usar para dar a volta olímpica em caso de título, já que a original só será entregue pela CBF ao campeão nesta segunda, na festa oficial, no Rio de Janeiro.

- Amanhã (sexta) vou procurar troféus para que o São Paulo possa levantar em caso de título. Se não conseguir nada em Brasília, tentarei mandar vir de São Paulo. É uma forma de homenagear o clube - explica o empresário, lembrando que a taça é uma idéia dos torcedores, já que a diretoria do clube não faz qualquer insinuação de celebração antecipada.

Não é só a taça que a embaixada pretende levar ao Bezerrão para completar a festa. Serão distribuídas 20 mil bandeirinhas do clube, assim como aconteceu no Morumbi, e torcedores levarão balões com as cores do time, sinalizadores e um bandeirão para a entrada dos mascotes no campo. Se o título se confirmar, haverá carreata acompanhando o ônibus da delegação até o aeroporto. Na chegada do time, no sábado, também haverá recepção calorosa.

- A embaixada será oficializada agora, mas já funciona a todo vapor. Fazemos ações sociais, reunimos os torcedores nos dias de jogos e tentamos mostrar que é possível demonstrar amor pelo clube sem violência. Não participamos de torcidas organizadas, criamos uma família são-paulina - acrescenta Tawada.

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