Leco vai assumir um mandato de 30 dias após saída de Aidar
O presidente interino do São Paulo, Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, deve tentar sair como candidato único à eleição para o mandato tampão de substituto de Carlos Miguel Aidar. O dirigente pretende conversar com outras alianças do clube para propor uma coalizão, com o intuito de evitar o clima de disputa e deixar a concorrência pelo cargo somente para abril de 2017, quando será realizado o pleito regular.
Leco não quis dar entrevistas na terça-feira e apenas na manhã desta quinta-feira vai falar pela primeira vez como presidente do São Paulo, em entrevista coletiva no estádio do Morumbi. Nos próximos dias, o dirigente vai tentar costurar um acordo com conselheiros para que saia como o único candidato à nova eleição. Os defensores da ideia justificam que o clube precisa de união e entendem que uma corrida eleitoral seria desgastante.
A saída de Aidar, oficializada em renúncia nesta terça-feira, mudou a configuração política do São Paulo. A crise nos bastidores alterou a divisão entre opositores e oposicionistas e caso persista o intuito de uma coalizão, será necessário conversar com amplos setores do Conselho Deliberativo para buscar um consenso.
Dentro do clube há duas correntes para o lançamento de candidatos. Aliados de Aidar articulam para que Eduardo Alfano Vieira, ex-diretor de relações internacionais, possa concorrer. Outra ala, formada por ex-presidentes do clube, estuda o retorno de Fernando Casal de Rey, mandatário do São Paulo entre 1994 e 1998.
INVESTIGAÇÃO
Membros da oposição disseram ter protocolado nesta terça-feira ofício encaminhado a Aidar para que esclareça as acusações do e-mail e a briga com Ataíde em um hotel de São Paulo. O intuito do grupo é levar os casos para apuração no Conselho de Ética do clube, que pode punir o ex-presidente com a expulsão.
O presidente interino do São Paulo, Carlos Augusto de Barros e Silva, o Leco, deve tentar sair como candidato único à eleição para o mandato tampão de substituto de Carlos Miguel Aidar. O dirigente pretende conversar com outras alianças do clube para propor uma coalizão, com o intuito de evitar o clima de disputa e deixar a concorrência pelo cargo somente para abril de 2017, quando será realizado o pleito regular.
Leco não quis dar entrevistas na terça-feira e apenas na manhã desta quinta-feira vai falar pela primeira vez como presidente do São Paulo, em entrevista coletiva no estádio do Morumbi. Nos próximos dias, o dirigente vai tentar costurar um acordo com conselheiros para que saia como o único candidato à nova eleição. Os defensores da ideia justificam que o clube precisa de união e entendem que uma corrida eleitoral seria desgastante.
A saída de Aidar, oficializada em renúncia nesta terça-feira, mudou a configuração política do São Paulo. A crise nos bastidores alterou a divisão entre opositores e oposicionistas e caso persista o intuito de uma coalizão, será necessário conversar com amplos setores do Conselho Deliberativo para buscar um consenso.
Dentro do clube há duas correntes para o lançamento de candidatos. Aliados de Aidar articulam para que Eduardo Alfano Vieira, ex-diretor de relações internacionais, possa concorrer. Outra ala, formada por ex-presidentes do clube, estuda o retorno de Fernando Casal de Rey, mandatário do São Paulo entre 1994 e 1998.
INVESTIGAÇÃO
Membros da oposição disseram ter protocolado nesta terça-feira ofício encaminhado a Aidar para que esclareça as acusações do e-mail e a briga com Ataíde em um hotel de São Paulo. O intuito do grupo é levar os casos para apuração no Conselho de Ética do clube, que pode punir o ex-presidente com a expulsão.
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