O presidente do São Paulo, Carlos Miguel Aidar, deu outra versão sobre a peculiar negociação que trouxe ao clube o zagueiro Iago Maidana, de 19 anos. Surpreendentemente, o dirigente disse que o São Paulo não tinha conhecimento de que o atleta pertencia ao Criciúma e por isso negociou com o Monte Cristo-GO. O clube da terceira divisão goiana serviu de ponte para registrar o jovem comprado com a ajuda da empresa Itaquerão Soccer. O clube catarinense liberou o jogador por R$ 400 mil aos empresários e o Tricolor acabou pagando R$ 2 milhões, que podem chegar a R$ 2,4 milhões, por 60% dos direitos econômicos.
- O São Paulo não sabia que ele pertencia ao Criciúma. O São Paulo estava negociando com o empresário do atleta. Na hora do fechamento, tinha um clube que era dono dos direitos federativos do atleta. Na verdade, não sei bem o porquê desse barulho todo. Eu até imagino que seja mais uma arte daqueles que querem desestabilizar nossa gestão. É uma transação absolutamente normal - afirmou Aidar, em entrevista à Rádio Globo.
O problema é que a versão de Aidar vai contra a de outros envolvidos na transação. O Monte Cristo, pelo seu presidente, já disse que nunca tratou com o São Paulo e que a negociação ficou apenas a cargo da Itaquerão Soccer, que possui dois meses de vida e é filial de uma distribuidora de bebidas. O próprio grupo já admitiu participação na compra, o que fere o novo regulamento da Fifa para transferências de jogadores, implementado desde maio. Por conta disso, todas as partes terão de dar explicações na CBF, sob chance de serem penalizados. Aidar, porém, nega irregularidades na aquisição do zagueiro.
- O São Paulo fez um ofício, está lá para eu assinar, amanhã eu assino e mando para a Federação Paulista. A compra nós fizemos de um time. Esse jogador estava registrado, constava no BID que pertencia àquele clube. São Paulo consultou, estava disponível, São Paulo fez a compra - afirmou o dirigente.
- O São Paulo vinha negociando com o representante do atleta. Se me perguntar o nome, não saberei dizer, porque não era feito por mim. Era feito pelo Ataíde (Gil Guerreiro, vice-presidente de futebol) e pelo Chimello (José Eduardo Chimello, gerente de futebol). O São Paulo vinha negociando com o empresário e fechou as bases. Na hora H, apareceu esse Monte Cristo, e o São Paulo assinou com o Monte Cristo - completou.
Fato é que a negociação, além das contradições, tem aspectos peculiares. Admitidos os R$ 400 mil pagos pelos empresários para tirar o jogador do Criciúma, Iago Maidana valorizou de maneira impressionante nos dois dias que ficou registrado no Monte Azul. O São Paulo acabou pagando cinco vezes o valor integral do jovem por apenas 60% dos direitos econômicos. Além disso, no fim do mês passado, o clube já tinha praticamente acordado outro tipo de acordo, adquirindo o jogador primeiro por empréstimo e com valor fixado na casa dos R$ 800 mil.
- O São Paulo não sabia que ele pertencia ao Criciúma. O São Paulo estava negociando com o empresário do atleta. Na hora do fechamento, tinha um clube que era dono dos direitos federativos do atleta. Na verdade, não sei bem o porquê desse barulho todo. Eu até imagino que seja mais uma arte daqueles que querem desestabilizar nossa gestão. É uma transação absolutamente normal - afirmou Aidar, em entrevista à Rádio Globo.
O problema é que a versão de Aidar vai contra a de outros envolvidos na transação. O Monte Cristo, pelo seu presidente, já disse que nunca tratou com o São Paulo e que a negociação ficou apenas a cargo da Itaquerão Soccer, que possui dois meses de vida e é filial de uma distribuidora de bebidas. O próprio grupo já admitiu participação na compra, o que fere o novo regulamento da Fifa para transferências de jogadores, implementado desde maio. Por conta disso, todas as partes terão de dar explicações na CBF, sob chance de serem penalizados. Aidar, porém, nega irregularidades na aquisição do zagueiro.
- O São Paulo fez um ofício, está lá para eu assinar, amanhã eu assino e mando para a Federação Paulista. A compra nós fizemos de um time. Esse jogador estava registrado, constava no BID que pertencia àquele clube. São Paulo consultou, estava disponível, São Paulo fez a compra - afirmou o dirigente.
- O São Paulo vinha negociando com o representante do atleta. Se me perguntar o nome, não saberei dizer, porque não era feito por mim. Era feito pelo Ataíde (Gil Guerreiro, vice-presidente de futebol) e pelo Chimello (José Eduardo Chimello, gerente de futebol). O São Paulo vinha negociando com o empresário e fechou as bases. Na hora H, apareceu esse Monte Cristo, e o São Paulo assinou com o Monte Cristo - completou.
Fato é que a negociação, além das contradições, tem aspectos peculiares. Admitidos os R$ 400 mil pagos pelos empresários para tirar o jogador do Criciúma, Iago Maidana valorizou de maneira impressionante nos dois dias que ficou registrado no Monte Azul. O São Paulo acabou pagando cinco vezes o valor integral do jovem por apenas 60% dos direitos econômicos. Além disso, no fim do mês passado, o clube já tinha praticamente acordado outro tipo de acordo, adquirindo o jogador primeiro por empréstimo e com valor fixado na casa dos R$ 800 mil.
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