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São Paulo: tradição em lançar volantes

Nos últimos anos, várias duplas se destacaram no meio-de-campo

Nos últimos anos no Brasileirão, o São Paulo tem se dado bem lançando novas duplas de volantes. Foi assim desde 2003. No primeiro ano do torneio neste novo formato de disputa, Fábio Simplício e Alexandre deram conta do recado. Os dois foram vendidos no meio de 2004, após derrota na semifinal da Copa Libertadores.

Naquele mesmo ano, sem os dois jogadores, Cuca e Emerson Leão promoveram as estréias de Renan e Alê à frente da defesa são-paulina. Os dois foram tão bem que colocaram o experiente César Sampaio no banco, já que Leão também não tinha tanto gosto pelo ex-jogador.

Em 2005 e 2006, os dois jogadores de proteção não saíram das categorias de base, mas formaram uma das duplas mais vitoriosas do Sampa. Mineiro, que veio do São Caetano, e Josué, do Goiás, chegaram no início do ano do tri da Libertadores e se entrosaram muito bem. Resultado: ambos chegaram à Seleção do país.

– O São Paulo tem tradição por preparar jogadores por causa de todo o processo que a comissão técnica faz antes de colocar um atleta em campo – comentou o novato Jean.

Ano passado, Richarlyson e Hernanes brilharam no meio-de-campo tricolor. A novidade deste ano é Jean, 22 anos, que conseguiu um espaço no elenco principal depois de rodar por vários clubes nos últimos anos. O camisa 38 foi considerado a revelação tricolor pelos dirigentes.

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