Por ironia do destino, o primeiro gol do Palmeiras no clássico deste domingo, no Palestra Itália, foi todo construído por jogadores revelados nas categorias de base do São Paulo. Denílson avançou até a linha de fundo pela direita e cruzou para Kléber empurrar às redes de Rogério Ceni.
Após a partida, Denílson admitiu que ter uma boa atuação diante do Tricolor o deixa feliz, mas garante que tem muito respeito por seu ex-clube mesmo depois de ter seu retorno vetado pela diretoria no ano passado.
- É uma partida especial porque é contra o time que eu joguei. Sempre tem um gostinho especial. Não estou desrespeitando o São Paulo, que me projetou. Mas, hoje, defendo outras cores e as coisas estão dando certo para mim – afirma.
Após ser proibido de até treinar no CT da Barra Funda, Denílson foi tratar uma lesão no Palmeiras e, pouco tempo depois, estava vestindo a camisa alviverde por pedido do técnico Vanderlei Luxemburgo.
- Eu tinha que continuar trabalhando. O São Paulo fechou as portas para mim, mas o Palmeiras abriu – completa.
Após a partida, Denílson admitiu que ter uma boa atuação diante do Tricolor o deixa feliz, mas garante que tem muito respeito por seu ex-clube mesmo depois de ter seu retorno vetado pela diretoria no ano passado.
- É uma partida especial porque é contra o time que eu joguei. Sempre tem um gostinho especial. Não estou desrespeitando o São Paulo, que me projetou. Mas, hoje, defendo outras cores e as coisas estão dando certo para mim – afirma.
Após ser proibido de até treinar no CT da Barra Funda, Denílson foi tratar uma lesão no Palmeiras e, pouco tempo depois, estava vestindo a camisa alviverde por pedido do técnico Vanderlei Luxemburgo.
- Eu tinha que continuar trabalhando. O São Paulo fechou as portas para mim, mas o Palmeiras abriu – completa.
VEJA TAMBÉM
- Thiago Carpini é demitido do São Paulo após quatro meses no cargo
- Campeão da Champions League deve ser anunciado como treinador do São Paulo
- São Paulo é derrotado pelo Flamengo e pressão sobre Carpini aumenta