Nas últimas semanas, acionistas do mundo inteiro ficaram com os cabelos em pé com as variações das bolsas de valores. Torcedores de Palmeiras e São Paulo, no Brasileirão, também! Neste domingo, a partir das 16h, no encontro entre os dois times pelo torneio, será a chance para ambas as equipes mostrarem quem terá mais liquidez na reta final do Nacional.
O São Paulo quer terminar, pelo terceiro ano seguido, como a ação mais valorizada de todo o mercado. Depois de oscilar muito durante a competição, os papéis do Tricolor estão em alta, especialmente nos últimos três pregões (leia-se rodadas). Liderados pelo operador Muricy Ramalho no banco de reservas e Rogério Ceni em campo, os são-paulinos esperam que nenhum fator externo, como o gás no Paulistão, atrapalhe o seu rendimento na casa do seu rival.
A maioria dos índices, neste momento, aponta o Palmeiras como candidato a ter as ações mais valorizadas no final do ano, capaz de suportar bem a etapa de disputas acirradas. O Verdão, do manager Vanderlei Luxemburgo, possui boa liquidez jogando em seu estádio, o Palestra Itália, palco da partida desta tarde de domingo. Segundo o matemático Tristão Garcia, as chances de título são maiores do Alviverde neste momento: 33%, contra 9% dos bicampeões (2006 e 2007).
Para viver esse momento de estabilidade na bolsa do Brasileirão, o Palmeiras contou com a injeção de capital externo em janeiro. O Banco Central palmeirense responde pelo nome de Traffic, que apostou pesado no clube, investindo cerca de R$ 20 milhões. Os primeiros resultados foram satisfatórios, e a ação já conquistou o posto de melhor do estado.
Agora, o Palmeiras sonha com crescimentos e rentabilidades maiores. Mas terá pela frente um papel mais respeitado que o seu nos últimos anos. A briga está tão apertada que, no domingo, se o São Paulo vencer, ele pode passar o rival e se tornar mais valioso. Do contrário, vai decepcionar novamente os seus investidores (torcedores). Em caso de empate, a ação do Grêmio pode atingir um nível tão alto, impossível de ser alcançado nos oito pregões finais.
Quem vale mais? Façam suas apostas! Acionistas seguem tensos!
O São Paulo quer terminar, pelo terceiro ano seguido, como a ação mais valorizada de todo o mercado. Depois de oscilar muito durante a competição, os papéis do Tricolor estão em alta, especialmente nos últimos três pregões (leia-se rodadas). Liderados pelo operador Muricy Ramalho no banco de reservas e Rogério Ceni em campo, os são-paulinos esperam que nenhum fator externo, como o gás no Paulistão, atrapalhe o seu rendimento na casa do seu rival.
A maioria dos índices, neste momento, aponta o Palmeiras como candidato a ter as ações mais valorizadas no final do ano, capaz de suportar bem a etapa de disputas acirradas. O Verdão, do manager Vanderlei Luxemburgo, possui boa liquidez jogando em seu estádio, o Palestra Itália, palco da partida desta tarde de domingo. Segundo o matemático Tristão Garcia, as chances de título são maiores do Alviverde neste momento: 33%, contra 9% dos bicampeões (2006 e 2007).
Para viver esse momento de estabilidade na bolsa do Brasileirão, o Palmeiras contou com a injeção de capital externo em janeiro. O Banco Central palmeirense responde pelo nome de Traffic, que apostou pesado no clube, investindo cerca de R$ 20 milhões. Os primeiros resultados foram satisfatórios, e a ação já conquistou o posto de melhor do estado.
Agora, o Palmeiras sonha com crescimentos e rentabilidades maiores. Mas terá pela frente um papel mais respeitado que o seu nos últimos anos. A briga está tão apertada que, no domingo, se o São Paulo vencer, ele pode passar o rival e se tornar mais valioso. Do contrário, vai decepcionar novamente os seus investidores (torcedores). Em caso de empate, a ação do Grêmio pode atingir um nível tão alto, impossível de ser alcançado nos oito pregões finais.
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