As credencias de três vezes campeão do Mundial e da Libertadores, hexacampeão brasileiro e 21 títulos estaduais colocam o São Paulo como uma das camisas mais vencedoras do futebol brasileiro. Nas quadras, porém, o clube não repete, nem de perto, o sucesso dos gramados: na história da Liga Futsal, a ‘grife’ tricolor pouco ajudou.
Na atual edição da principal competição do futsal brasileiro, o São Paulo é parceiro do Suzano. Em dez jogos até aqui, a equipe conseguiu apenas uma vitória e tenta se afastar das últimas colocações da Liga nesta sexta-feira, quando recebe o lanterna São Caetano – com transmissão, ao vivo, da ESPN Brasil, a partir de 20h.
A campanha pífia em 2013 fica ainda pior se comparada ao desempenho da equipe de Suzano na última edição da Liga. Com o mesmo patrocinador desta temporada e sem o fardo da camisa tricolor, os susanenses passaram pela primeira e segunda fase e só caíram nas quartas de final, diante da futura campeã Intelli/Orlândia.
Tradicional no futsal paulista, o São Paulo é um dos times mais antigos do Estado e contribuiu para a fundação da Federação Paulista de Futsal. Desde o final do século, porém, a equipe passou a sobreviver de parcerias com cidades menores e, até hoje, só obteve sucesso quando jogou a Liga Futsal em Osasco, nos anos de 1999 e 2000.
Em sua estreia na competição, o São Paulo/Osasco fez sua melhor campanha, caindo nas semifinais, após ter feito a melhor campanha da segunda fase. Já em 2000, contando com Falcão, aos 22 anos, no elenco, o time foi eliminado na segunda fase. No ano seguinte, com o fim da parceria, o clube tricolor deixou a Liga Futsal.
De 2002 em diante, o São Paulo esteve em todas edições da Liga, passando por oito cidades diferentes. Amargou as últimas colocações em Barueri, Santo André (por três anos consecutivos), Marília (duas vezes), Uberlândia, Suzano e Bebedouro, e só conseguiu ir à segunda fase em 2003 e 2012, respectivamente, em São Caetano e Londrina.
Ainda assim, os dois casos não chegam a ser exemplo de parcerias de sucesso dentro das quadras. Em 2012, o São Paulo/Colégio Londrinense somou 23 pontos na primeira fase, exatamente a mesma pontuação dos paranaenses no ano anterior. Já o São Caetano, quando se aliou ao Corinthians, em 2010 e 2011, foi semifinalista.
Na primeira vez que São Paulo e Suzano foram parceiros, as lembranças também não são boas. Em 2009, assim como na atual temporada, a equipe somou apenas uma vitória e terminou na 17ª colocação - no ano anterior, os susanenses haviam jogado ao lado de Ulbra e ficado com o vice-campeonato da Liga Futsal de 2008.
Na atual edição da principal competição do futsal brasileiro, o São Paulo é parceiro do Suzano. Em dez jogos até aqui, a equipe conseguiu apenas uma vitória e tenta se afastar das últimas colocações da Liga nesta sexta-feira, quando recebe o lanterna São Caetano – com transmissão, ao vivo, da ESPN Brasil, a partir de 20h.
A campanha pífia em 2013 fica ainda pior se comparada ao desempenho da equipe de Suzano na última edição da Liga. Com o mesmo patrocinador desta temporada e sem o fardo da camisa tricolor, os susanenses passaram pela primeira e segunda fase e só caíram nas quartas de final, diante da futura campeã Intelli/Orlândia.
Tradicional no futsal paulista, o São Paulo é um dos times mais antigos do Estado e contribuiu para a fundação da Federação Paulista de Futsal. Desde o final do século, porém, a equipe passou a sobreviver de parcerias com cidades menores e, até hoje, só obteve sucesso quando jogou a Liga Futsal em Osasco, nos anos de 1999 e 2000.
Em sua estreia na competição, o São Paulo/Osasco fez sua melhor campanha, caindo nas semifinais, após ter feito a melhor campanha da segunda fase. Já em 2000, contando com Falcão, aos 22 anos, no elenco, o time foi eliminado na segunda fase. No ano seguinte, com o fim da parceria, o clube tricolor deixou a Liga Futsal.
De 2002 em diante, o São Paulo esteve em todas edições da Liga, passando por oito cidades diferentes. Amargou as últimas colocações em Barueri, Santo André (por três anos consecutivos), Marília (duas vezes), Uberlândia, Suzano e Bebedouro, e só conseguiu ir à segunda fase em 2003 e 2012, respectivamente, em São Caetano e Londrina.
Ainda assim, os dois casos não chegam a ser exemplo de parcerias de sucesso dentro das quadras. Em 2012, o São Paulo/Colégio Londrinense somou 23 pontos na primeira fase, exatamente a mesma pontuação dos paranaenses no ano anterior. Já o São Caetano, quando se aliou ao Corinthians, em 2010 e 2011, foi semifinalista.
Na primeira vez que São Paulo e Suzano foram parceiros, as lembranças também não são boas. Em 2009, assim como na atual temporada, a equipe somou apenas uma vitória e terminou na 17ª colocação - no ano anterior, os susanenses haviam jogado ao lado de Ulbra e ficado com o vice-campeonato da Liga Futsal de 2008.
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