Marco Aurélio Cunha deverá concorrer a presidência do São Paulo na próxima eleição (FOTO: Gazetapress)
Marco Aurélio Cunha, ex-dirigente do São Paulo acredita que o clube perdeu capacidade de observação do futebol. Em entrevista exclusiva ao Yahoo!EsporteInterativo, Marco Aurélio afirmou que o clube deveria olhar mais para os garotos da base, bem como nomes promissores que foram para a Europa cedo, sem muita badalação, para montar um time competitivo. Em vez disso, o São Paulo tem apostado em contratações de peso, para atender às insatisfações da torcida. "Estamos gastando sem compromisso", disse.
Afastado do futebol desde 2011, quando deixou o cargo de superintendente de futebol do São Paulo, ele quer voltar à atividade no clube em 2014. E afirma: "Esse processo (gestão atual) foi vencedor, mas se esgotou e chegou ao final". Para promover sua candidatura, o são-paulino gostaria de utilizar o slogan "De volta para o futuro", que faria uma referência às conquistas tricolores do passado, projetadas no futuro.
Para conseguir disputar a candidatura na próxima eleição, Marco Aurélio vai precisar do apoio de 55 dos 160 conselheiros vitalícios. Incomodado com a atual gestão, ele costuma deixar claro que não está contra o presidente Juvenal Juvêncio, mas que o São Paulo precisa de uma nova fórmula mais moderna e mais participativa para administrar o clube. Freqüentemente, o vereador aponta o Corinthians como modelo a ser seguido, que montou um time competitivo sem muitas estrelas no elenco, a exemplo do São Paulo campeão do mundo de 2005.
Marco Aurélio é a favor de maior transparência, da ampliação do colégio eleitoral e de uma profissionalização remunerada dos dirigentes. Atualmente, apenas os conselheiros têm poder de decidir a vida política do clube, e, na opinião dele, os dirigentes querem aparecer muito na hora das conquistas e a importância dessa figura política deve ser diminuída.
Além disso, ele acredita que a atual gestão errou ao vir a público dar declarações sobre seus jogadores, como fez Juvenal Juvêncio, ao dizer que consideraria qualquer proposta por Luís Fabiano. "Desnecessário dizer isso. Esse fato é muito mais pra dar uma satisfação ao torcedor que possa estar desgostoso com ele, e é nessa hora que a gente tem que apoiar. É desmerecer o jogador e é contraproducente", afirmou.
Marco Aurélio Cunha, ex-dirigente do São Paulo acredita que o clube perdeu capacidade de observação do futebol. Em entrevista exclusiva ao Yahoo!EsporteInterativo, Marco Aurélio afirmou que o clube deveria olhar mais para os garotos da base, bem como nomes promissores que foram para a Europa cedo, sem muita badalação, para montar um time competitivo. Em vez disso, o São Paulo tem apostado em contratações de peso, para atender às insatisfações da torcida. "Estamos gastando sem compromisso", disse.
Afastado do futebol desde 2011, quando deixou o cargo de superintendente de futebol do São Paulo, ele quer voltar à atividade no clube em 2014. E afirma: "Esse processo (gestão atual) foi vencedor, mas se esgotou e chegou ao final". Para promover sua candidatura, o são-paulino gostaria de utilizar o slogan "De volta para o futuro", que faria uma referência às conquistas tricolores do passado, projetadas no futuro.
Para conseguir disputar a candidatura na próxima eleição, Marco Aurélio vai precisar do apoio de 55 dos 160 conselheiros vitalícios. Incomodado com a atual gestão, ele costuma deixar claro que não está contra o presidente Juvenal Juvêncio, mas que o São Paulo precisa de uma nova fórmula mais moderna e mais participativa para administrar o clube. Freqüentemente, o vereador aponta o Corinthians como modelo a ser seguido, que montou um time competitivo sem muitas estrelas no elenco, a exemplo do São Paulo campeão do mundo de 2005.
Marco Aurélio é a favor de maior transparência, da ampliação do colégio eleitoral e de uma profissionalização remunerada dos dirigentes. Atualmente, apenas os conselheiros têm poder de decidir a vida política do clube, e, na opinião dele, os dirigentes querem aparecer muito na hora das conquistas e a importância dessa figura política deve ser diminuída.
Além disso, ele acredita que a atual gestão errou ao vir a público dar declarações sobre seus jogadores, como fez Juvenal Juvêncio, ao dizer que consideraria qualquer proposta por Luís Fabiano. "Desnecessário dizer isso. Esse fato é muito mais pra dar uma satisfação ao torcedor que possa estar desgostoso com ele, e é nessa hora que a gente tem que apoiar. É desmerecer o jogador e é contraproducente", afirmou.
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