Estádio Mané Garrincha vai receber Santos x Flamengo, domingo (Foto: Fábio Rodrigues Pozzebom/ABr)
Reformas, interdições, punições e a Copa das Confederações vão fazer o Brasileirão-2013, que começa neste fim de semana, virar uma competição de nômades. É que alguns clubes precisarão vagar pelo país em busca de estádios alternativos para mandar seus jogos. A expansão territorial da competição já dá para ser percebida na tabela das dez primeiras rodadas e a tendência é aumentar.
Só no primeiro terço da competição, já estão confirmados 24 estádios diferentes. Isso porque a Série A do Brasileirão tem 20 clubes. Da lista de palcos, nove não são as casas costumeiras dos clubes. Caxias do Sul (RS), Vitória da Conquista (BA), Brasília (DF), Volta Redonda (RJ), Juiz de Fora (MG) e Macaé (RJ) são as cidades sem times na primeira divisão que receberão jogos.
Com relação às cidades citadas de Minas Gerais e Rio de Janeiro, elas são o refúgio dos grandes cariocas, órfãos do Engenhão - não se sabe até quando - e do Maracanã, até o fim da Copa das Confederações, pelo menos.
Já Caxias do Sul - que já teve Juventude na primeira divisão - receberá a dupla Gre-Nal. O Inter está sem teto, já que o Beira-Rio está em obras para a Copa-2014. O Grêmio fará uma passagem rápida pela Serra para cumprir a punição da perda de mando de campo.
No caso de Vitória da Conquista, a dupla Ba-Vi vai usá-la como alternativa à demanda dos respectivos estádios para a Copa das Confederações. A Fonte Nova estará sob posse da Fifa e o Barradão será usado por seleções.
Brasília entrou na lista graças a uma estratégia da CBF e do Comitê Organizador Local da Copa (COL) de testar o Mané Garrincha para a Copa das Confederações. Como o futebol candango não atrai grandes públicos, Santos x Flamengo vai ser a prova operacional do estádio.
Assim que terminar a Copa das Confederações, a Arena Pernambuco será mais um estádio usado no Brasileirão, sendo a casa do Náutico. Além dele, Maracanã e Mineirão, reformados para a Copa das Confederações, voltarão a ser utilizados, E tome peregrinação...
Reformas, interdições, punições e a Copa das Confederações vão fazer o Brasileirão-2013, que começa neste fim de semana, virar uma competição de nômades. É que alguns clubes precisarão vagar pelo país em busca de estádios alternativos para mandar seus jogos. A expansão territorial da competição já dá para ser percebida na tabela das dez primeiras rodadas e a tendência é aumentar.
Só no primeiro terço da competição, já estão confirmados 24 estádios diferentes. Isso porque a Série A do Brasileirão tem 20 clubes. Da lista de palcos, nove não são as casas costumeiras dos clubes. Caxias do Sul (RS), Vitória da Conquista (BA), Brasília (DF), Volta Redonda (RJ), Juiz de Fora (MG) e Macaé (RJ) são as cidades sem times na primeira divisão que receberão jogos.
Com relação às cidades citadas de Minas Gerais e Rio de Janeiro, elas são o refúgio dos grandes cariocas, órfãos do Engenhão - não se sabe até quando - e do Maracanã, até o fim da Copa das Confederações, pelo menos.
Já Caxias do Sul - que já teve Juventude na primeira divisão - receberá a dupla Gre-Nal. O Inter está sem teto, já que o Beira-Rio está em obras para a Copa-2014. O Grêmio fará uma passagem rápida pela Serra para cumprir a punição da perda de mando de campo.
No caso de Vitória da Conquista, a dupla Ba-Vi vai usá-la como alternativa à demanda dos respectivos estádios para a Copa das Confederações. A Fonte Nova estará sob posse da Fifa e o Barradão será usado por seleções.
Brasília entrou na lista graças a uma estratégia da CBF e do Comitê Organizador Local da Copa (COL) de testar o Mané Garrincha para a Copa das Confederações. Como o futebol candango não atrai grandes públicos, Santos x Flamengo vai ser a prova operacional do estádio.
Assim que terminar a Copa das Confederações, a Arena Pernambuco será mais um estádio usado no Brasileirão, sendo a casa do Náutico. Além dele, Maracanã e Mineirão, reformados para a Copa das Confederações, voltarão a ser utilizados, E tome peregrinação...
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