Até a semana passada, havia atletas elogiando o ambiente alegre.
A entrevista dele, hoje, na Folha de São Paulo, e as broncas após a patéticas derrota do time na Bahia, têm mais a ver com o estilo do comandante.
” É a geração da vaidade, da autoafirmação. Mas eles, artistas, dançarinas de bunda de fora, jogadores…”, disse Leão, colocando lado a lado as mulheres frutas, as de tentador rebolado e os boleiros mimados.
” Acho que é uma geração que não está tão compromissada com o profissionalismo e o dever”, falou.
Tenho a mesma opinião do comandante.
E gosto da forma como ele diz encarar as críticas.
Quando foi questionado se a fama de duro e polêmico incomodava, ele afirmou:
“Não. Só vai me incomodar quando me chamarem de desonesto, vagabundo, mau caráter. Aí, vão estar entrando em uma particularidade. Não tenho de dar explicações.”
Finalmente os rugidos do Leão, necessários para o momento são-paulino, estão de volta.
Vamos ver como reagirão os atletas são-paulinos diante do Avaí.
O link abaixo é da entrevista completa do técnico.