apostas
Eu acho que o que tá fazendo falta é vergonha na cara desses vagabundos
Pássaro da minha rola seu pau no cu modinha do caralho.
Como diria o Stan Lee, no filme do Homem Aranha 3, " tá vendo uma pessoa só, pode fazer a diferença".
No mínimo a saída dele causou a queda de rendimento do Perebiel Alves
Que loucura
Não queria falar nada mas com o Passáro o vasco voltou a ganhar
Acho q é a falta de planejamento do Sr. Raí. Não temos boas peças de reposição. Pablo, Vitor Bueno, trellez, carneiro, etc, são jogadores de série B
O desespero é tanto que tão procurando pelo em ovo.
O SP sem Luciano é o mesmo que foi eliminado em tudo nesse ano, é um time frouxo, burocrático, sem alternativa de jogo para os toquinhos de lado do Diniz...
É isso. Some-se ao fato de toda a neura pela seca de títulos e estarem vendo mais uma vez o título escapar pelos dedos.
Nada a ver. Ele tinha uma função mais administrativa ligada a contratos e negociações. Tinha pouquíssima, se alguma, influência no que acontece em campo nesse momento com um time já definido e reta final de campeonato. A má fase se explica por qualquer outro fator se não esse, pode dizer, desfalques e elenco com reservas de nível baixo, relaxamento dos jogadores, falha nos momentos decisivos, erro do técnico...
a fase do time tem nome: Luciano machucado, Luan suspenso num jogo, escalação errada do Diniz contra bragantino... só isso
Os caras acham que clube de futebol é jardim da infância, se a tia preferida sair o aluno fica chateado e não quer mais ir pra aula.
Bicho futebol e a teoria do Caos aplicada, uma pessoa só muda tudo, pro bem ou pro mal, vide o Leicester na campanha campeã, as vezes lá dentro o cara tinha uma função que nem a gente sabia, talvez até garantir o bicho de alguns jogadores ( os cara é cara de pau, melhor amigo deles e dinheiro, não são todos, mas são maioria isso todo mundo já sabe), Aloísio disse em uma entrevista que se não garantisse o povo não jogava.
Meu amigo, se a mãe do jogador morrer na véspera do jogo na hora que o árbitro apita ele não lembra mais de nada. Você acha mesmo que esse bando de juvenil ia se rebelar por um diretor de futebol que nem importante era???
O time contra o Santos jogou o futebol que sempre jogou. Os dinizistas vão olhar a estatística e exaltar o cara: 20 chutes, 70% de posse de bola, 500 passes. A crítica dos cornetas do dinizismo (no qual me incluo), é porque o time é lerdo, sem objetividade, sem camisa 10 de verdade (aquele cara de criação), e, principalmente, porque o time não tem ninguém para desarmar marcação, um cara driblador, um cara corredor, um cara que segure a bola e cave a falta (o Luciano era o que mais fazia isso). Diniz pode ter 95% de posse de bola, mas isso não significa que jogou bem. Além, claro, das substituições horrorosas que ele sempre faz.
Rapaz olha, aí é que tá, alguém sabe se não era importante mesmo? Realidade de futebol é outra Aloísio disse em uma entrevista uma vez, que se não era ele pra garantir o bicho em 2007 ninguém jogava, ele comandava o grupo nesse sentido, olha que o time tinha Rogério Ceni, Dagoberto, Hernanes entre outros, como já falei futebol é dinâmico uma pessoa só, pode mudar literalmente tudo.
Uma coisa é jogador discutir salário e bicho, algo diretamente relacionado ao chinelinho. Ou até mesmo querer derrubar treinador. Outra é um time disparado na liderança, onde todo mundo quer ser campeão, no final do campeonato, entregar partida por causa de cartola.
Repito, o futebol que o SP apresentou contra o Santos é o mesmo futebol praticado pelo Diniz durante seus 18 meses de trabalho. Deu errado no final de 2019. Deu certo antes da pandemia. Deu errado depois da pandemia. Deu certo no final de 2020. Deu errado no começo de 2021.
O padrão é o mesmo, o futebol é o mesmo, a qualidade do jogo é o mesmo. A diferença é que em Outubro/Novembro o Brenner estava inspirado, cada chute a gol era gol. Agora voltou a ser o Brenner, apenas um bom jogador, não o novo Luis Fabiano. O Luciano estava inspirado, correndo o campo todo, fazendo gols. Agora está machucado. O Igor e Sara estavam oscilando entre boas e más atuações. Agora mais más do que boas.
Daniel fez alguns jogos acima da média, mas o futebol dele sempre foi esse, sem chegada na área (já que ele é camisa 10 tinha que aparecer mais, como fazia no começo quando chegou), sem assistências e sem muita objetividade.
Aí meu amigo, é roleta russa. Vamos ter 70% de posse, 600 passes, 20 chutes. Mas quantos chutes serão no gol? Quantos com perigo? Qual porcentagem de passes em profundidade?
O dinizismo é lindo quando se analisa estatística. Mas, para quem vê a partida, é uma tragédia.
Até hoje a melhor definição foi a de alguém que disse retranca ofensiva. É exatamente isso que ele prega. Tem a bola para não tomar gol, não para fazer.
Um detalhe, dentro de campo é nitido a tensão, no jogo de ontem via-se um time inseguro, abátido e afobado, todos com raiva, mas não uma raiva comum de clássico e sim uma tensão absurda, não sou ninguém de la dentro, pra saber a realidade (como diria nosso amigo Marcelo Verissimo), mas futebol é dinâmico não cientifico.