Corintianos temem que nervosismo de Andrés atrapalhe time
Andrés Sanchez demonstra nos bastidores um nervosismo que não combina com o líder do Brasileiro e nem com um dirigente prestes a realizar o centenário sonho do clube de ter a sua casa própria.
Recentemente, o presidente corintiano teve pelo menos um crise de choro na frente de amigos. E algumas vezes tem gritado mais do que costumeiramente com seus interlocutores.
A maioria dos conselheiros alvinegros aposta que o dirigente está uma pilha por causa de reportagens como a da revista “Isto é”, sobre seus negócios particulares, e de entrevistas já feitas pela “Época”, da editora Globo. Até o ex-presidente Alberto Dualib foi ouvido. Atribuem também o estado pilhado de Andrés às críticas recebidas pela ajuda governamental ao Itaquerão.
Porém, os mais íntimos do presidente explicam o descontrole emocional de maneira bem mais simples: citam uma crise sentimental, que só diz respeito a Andrés.
Seja lá qual for o motivo, no Parque São Jorge há preocupação com os efeitos que a tensão presidencial possa ter na equipe. Uma explosão pode provocar a demissão de um funcionário importante, uma rusga com um jogador ou até mesmo a queda de Tite antes que o clube tenha um substituto no bolso do colete.