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Cartolas do SPFC criticam candidato da situação

a fonte não é algo q se diga "minha nossa, como é boa", é do Ricardo Perrone(não confundir com Rica Perrone)

Integrantes da administração do São Paulo estão descontentes com a campanha do candidato que apoiam para a presidência, Carlos Miguel Aidar. As promessas de profundas mudanças no clube em caso de vitória são interpretadas como críticas à gestão de Juvenal Juvêncio.

Por isso, parte dos cartolas diz que a Aidar pode ser visto como um segundo candidato de oposição. Mesmo assim, ninguém cogita retirar o apoio. Ele deve disputar o pleito de abril do ano que vem com Kalil Rocha Abdalla.

Até Juvenal Juvêncio se incomoda, conforme apurou o blog. Um dos fatos que mais desagradaram o atual presidente foi o seu preferido dizer que pretende trabalhar com o Banco Fator. O presidente ficou indignado. Também de acordo com apuração do blog, avalia que a parceria entre o banco e o Paulista deixou o time de Jundiaí “quebrado”, por isso a instituição não poderia ser convidada para trabalhar no Morumbi.

“Quero que o Banco Atual ajude o São Paulo a transformar o CT de Cotia [das categorias de base> numa unidade independente de negócios. Eles têm competência”, declarou Aidar ao blog.

Outra declaração dele mal digerida por Juvenal e seus pares foi sobre preferir construir uma garagem no Morumbi a cobrir o estádio.

“Isso precisa ser contextualizado. Falei da cobertura antes da reforma no Morumbi. Agora é irreversível, e é um ótimo negócio”, afirmou o candidato. Na última sexta, ele assinou como testemunha o contrato para a captação de recursos visando a construção da cobertura. O compromisso só foi firmado após o candidato aprovar o acordo. Assim, a diretoria não corre o risco de ele reclamar no futuro. O trato ainda precisa ser ratificado pelo Conselho Deliberativo.

Também soa como crítica à atual gestão, na opinião dos situacionistas, o fato de Aidar pregar a profissionalização de todos os departamentos. Profissionais assumirão funções hoje executadas por diretores. Estes vão supervisionar o trabalho.

“É uma mudança, mas não é uma crítica ao sistema atual. São estilos diferentes. O Juvenal é centralizador, eu sou descentralizador. Sempre trabalhei assim e deu certo”, disse Aidar.
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