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Quebra do contrato de Carpegiani prevê multa rescisória de R$ 1 milhão

Clube chamou treinador na segunda para conversar sobre esse valor e pode até utilizar Rivaldo, com quem o treinador não trabalha mais, para ter êxito.

Um milhão de reais. Esse é o valor da multa rescisória que o São Paulo terá de pagar ao técnico Paulo César Carpegiani para mandá-lo embora do Tricolor. Como estava empregado no Atlético-PR, o treinador pediu a colocação da cláusula de rescisão até como uma espécie de garantia. E o clube do Morumbi, que não utilizou esta prática nos vínculos de Muricy Ramalho, Ricardo Gomes e Sérgio Baresi, aceitou. Até para resolver isso é que o comandante foi chamado para conversar na próxima segunda-feira, no CT da Barra Funda.
- Essa questão do Carpegiani não é algo simples, precisa ser tratada pessoalmente – afirmou na tarde deste sábado o vice-presidente de futebol do clube, Carlos Augusto de Barros e Silva, ao repórter Jesse Nascimento, da Rádio Globo.
A situação permanece inalterada no final de semana. Carpegiani é carta fora do baralho e, na segunda-feira, vai conversar pela primeira vez com o presidente Juvenal Juvêncio desde da eliminação da equipe na Copa do Brasil. O treinador não seguiu com a delegação para a capital paulista e foi encontrar seus familiares em Cambouriú (SC).
A ideia dos dirigentes é buscar um desconto nessa multa, até para não abalar os cofres do Morumbi, que não vivem um momento de fartura. Se o treinador bater o pé, outra o São Paulo não mandará o jogador embora. Se algo acontecer, o máximo será uma multa salarial. E aí caberá ao comandante honrar a sua palavra e ir embora.
Sobre quem será o novo técnico, as atenções da cúpula são-paulina estarão voltadas para a decisão do Campeonato Mineiro neste domingo, entre Cruzeiro e Atlético-MG, já que Cuca, da Raposa, e Dorival Júnior, do Galo, estão na alça de mira. O primeiro é considerado muito mais fácil pela forte amizade que tem com o presidente Juvenal Juvêncio. O obstáculo para Cuca seria uma rusga que ele tem com o goleiro Rogério Ceni, ocorrida na passagem do treinador pelo clube em 2004. Mas que, na ótica de Juvenal, é perfeitamente contornável.
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